Faremos da vida um baile,
um baile onde a música nunca para...
mesmo nós parando a música continua,
à melodia tocando e nossas almas desnudas.
O baile prossegue independente,
queiramos ou não o baile continua a gritar...
Gritos de vida e gritos de continuação,
nossas forças acompanhem ou não mas o baile segue no ritmo do coração.
Nosso gás entra no auge e num ponto decai,
mas o baile segue exigindo cada vez mais.
Como responder à toda essa exigência?
Nossos mentes e corações parecem chegar ao ponto da decadência.
O que faz que consigamos dançar esse baile eterno?
...não nossos corpos mas sim nossa vontade.
Nossa vontade de amar sem condições,
nossa vontade de amar na plenitude e não pela metade.