A chuva como metáfora,
na construção do Humano Novo.
O caminho ignora as dificuldades,
mas sempre o farol é a permanência da dignidade.
Segue-se neste intuito rebelde,
querer ser melhor do que realmente é...
Mas na construção do humano de amanhã,
tudo é valido como de Raul Seixas a maçã.
A chuva vem e no seu processo tudo leva,
mas a construção da alma é mais lenta.
Todas as máculas internas devem ser ceifadas,
para que assim as qualidades sejam implantadas.
Que na velocidade da água, que vem e vai,
seja assim a busca do ser pelo essencial.
O Humano novo está na encruzilhada da escolha,
que se opte pelo Bem, assim como no fluxo da água que molha.