De grandes mestres me vem a exigência,
ignorar do outro o maldoso olhar.
Ser capaz de ser por todos desconsiderado,
mas não permitir que isso venha em mim internalizar.
Escapar, fugir dos olhares do mundo,
de forma à prevalecer o meu eu.
Quanta dor se faz quando o eu desaparece,...
e deixa espaço para que no mundo acontece.
O amor antes deve ser semente,
o mundo muitas vezes irá isto desconsiderar.
Quero olhar no espelho e me enxergar,
este será o caminho para as dores me afastar.
Os mestres ensinam, nos ensinam e me ensinam,
o esforço único porem é entender...
Saber que a maior riqueza está no meu eu,
construir essa nova persona independente ao que o mundo me deu.