A vida se mostra à mim como castelo,
nesta arquitetura labiríntica eu procuro...
Caminho por entre corredores escuros,
e nestes tudo é breu com paredes altas como muros.
Mas sigo caminhando na procura,
adentrando cômodos desconhecidos...
Cômodos e mais cômodos à desvendar,
até o momento de uma janela encontrar...
E foi assim que eu cheguei,
deparei-me frente à uma janela na escuridão...
Foi então que ao abrí-la me deparei com a luz,
e à meu ser adentrou a beleza daquele olhar que me seduz.
Aquele olhar de mulher tão belo,
aquela beleza iluminou minha vida...
Agora o labirinto se fez em luz,
para sempre caminharei para conquistar...
conquistar essa mulher do meu verbo Amar.