Na penumbra descobri que não há ninguém,
não há oponentes muito menos adversários...
Todos os revezes sempre estiveram em mim,
revezes que determinaram meu cenário...
Minha vida sempre se voltou ao exterior,
procurando culpados à todas as quedas...
Mas nesta mesma procura hoje entendi,
não há bode expiatório, sou apenas eu em todas as vezes que não venci.
Mas agora volto à ela meu olhar,
meus olhos estão fitados ao coração...
Na essência do Amor agora tenho um imprevisto,
conquistá-la depende também dela porém não desisto...
Desistir não faz parte mais de mim,
desistir seria de minha responsabilidade se isentar...
Mas segue a penumbra neste limbo do silêncio,
mas seguirei vivendo o amor à ela como principal intento.