Na reclusão de meu quarto,
no silêncio de meu ser...
Volto-me para dentro do peito,
e assim me vejo nas indagações do sujeito.
Somente assim é que avanço na descoberta,
onde o meu próprio eu me questiona...
Quando estou recluso na solidão,
fico somente eu frente à meu coração.
Dentro de mim encontro o calor,
o carinho que afaga meu coração...
A reclusão é meu verdadeiro oásis,
pois nela descanso imerso na emoção.
Na reclusão de meu ser,
a emoção que persevera é o Amor...
Assim neste silêncio meditativo entendo,
o coração é a essência e seu ignorar é a dor.