Meu corpo soa como cárcere,
prisão para meus pensamentos...
Quantas perguntas sobre o viver?
perguntas que regridem até meu nascer.
Eu sozinho com minhas torturas,
nada faz sentido nestes dias que se passam...
Tantos erros que me assolam neste respirar,
máculas da vida só eclipsadas pelo amar.
O mundo à minha volta rumo ao abismo,
e neste efeito manada sou empurrado...
A única resistência em mim é o Amor,
o que ainda me sustenta é o sentimento que me afasta da dor.
Neste cárcere a libertação está no sentir,
estendo a mão na intensão de tocar...
Nesta batalha entre o erro e a emoção,
seguirei até onde puder em busca do coração.