Como que com o peito desnudado,
andando por entre incertezas e 'ocasos'...
Assim cresce em mim a indiferença,
a indiferença deste mundo que me vem tão raso.
Acreditar no amanhã seria a meta,
sempre acreditar mas os acontecimentos...
Os acontecimentos tem me levado à direção contrária,
a esperança seria agora a mim tão necessária.
O Sol, o horizonte ou mesmo o frio,
tudo que vem me lança neste fosso de nulidade...
As vezes a esperança me vem como auto engano,
ilusão injetada em mim neste mundo insano.
As armaduras parecem se desprender de mim,
sou lançado em essência neste mundo cinza...
Quero novamente o placebo da esperança,
nem que seja para me enganar nestas frias mudanças.