A vida é um constante adeus,
um adeus às ilusões...
Despedidas do que me faz viver,
assim como ilusões que condiciona meu morrer.
Sempre e sempre prosseguindo,
como se nada tivesse acontecido...
Mas no peito bate o silêncio,
o mesmo que me faz desiludido.
Mas o caminho ainda se abre,
mostra-se com um abraço e interrogação...
A dor do peito no hoje é maxima,
a dor que dilacera o coração.
Adeus ao que até então eu achava,
ou mesmo ao que meu coração induziu...
Meus olhos lacrimejam nesta realidade,
o adeus que mina a esperança por felicidade.