No submundo de minha vida,
sinto constantemente o alterego...
O outro eu que sente e sofre,
um eu que é verdadeiro e que aos poucos morre.
Neste submundo eu me deparo,
a verdade que sangra está à minha frente...
Neste submundo eu vivo sem a persona,
todas as dores são mais que reais e latentes.
Porém no mundo de meu cotidiano,
o meu eu entra em estágio de teatro...
Finjo ser feliz em um mundo de quimera,
finjo estar bem... ledo engano, um sonho, quem dera!
Mas logo sou jogado ao meu submundo,
ali tudo é mais que real e não consigo ajuda...
Este alterego me pressiona nesta ímpar realidade,
tudo se confunde no real exceto a infelicidade.