O medo que habita em mim,
prolifera-se a cada e todo momento...
O medo de não ser capaz, de não conseguir,
o medo de não ser feliz neste existir.
Por que deveria eu ser feliz?
está pergunta me atormenta com razão...
Haveria outra possibilidade de satisfação,
que não a felicidade do coração?
Não tenho respostas à isto,
apenas sinto esta pressão à felicidade...
E esse pressionar me vem quase como tortura,
a vida de forma leve é atacada por essa fissura.
E assim a vida me toma de assalto,
não sei qual será meu procedimento do amanhã...
Muito menos qual será o final deste enredo,
onde tudo é interrogação e também medo.