"o poeta do subsolo!" O trágico e o sublime que habitam em mim...
O tempo para a felicidade se pulveriza,
nenhum tempo é demais assustador ou demasiado...
Pela felicidade a disposição se faz,
não importa o quanto, estarei obstinado.
Pela felicidade minha vida persistirá,
os revezes não serão capazes de me abalar...
Persistirei firme com a felicidade no horizonte,
ser feliz está no meu peito e fronte.
O tempo cronológico pode até assustar,
mas dentro de mim não será nada até o momento...
O tempo do relógio é nada enquanto não estiver,
enquanto na felicidade com ela eu não vier a viver.
Assim eu sou frente ao tempo,
somente quando junto a ela eu conhecerei a eternidade...
No entanto enquanto sua mão eu não tocar,
o tempo não será nada neste meu buscar.