A Morte traz em seu bojo,
muitas possibilidades de se desvendar...
No fim da caminhada se encontra o segredo,
a chave mestra do porque deste caminhar.
Quando olho à meu lado vejo a Morte,
ela vem como companheira mas também a indagar...
A Morte sussurra em meus ouvidos perguntas,
lança à meus pensamentos exegeses profundas.
Em cada dia que se passa em minha história,
cada dia que se vai junto à irmã Morte...
Ela todos os dias me faz questionar o aproveitamento,
tenho vivo da melhor forma e à contento?
Quando sou interrogado pela Morte,
não à temo mas fico atemorizado com meu próprio eu...
Nunca a Morte me vem como ladra,
mas sim como fiadora da vida mal aproveitada.