A nudez da alma no cotidiano,
em um toque, um simples toque...
O Sol que inebria e aquece,
o mesmo que Sol que me toca e embrutece.
O cotidiano que me instiga,
mas ao mesmo tempo cansa meus ombros...
Das vezes que o cansaço de mim se apropria,
são as mesmas em que a esperança se principia.
Esperar e prosseguir tem sido meu caminho,
mas reconhecer o cansaço não é vergonhoso...
Sentir esse cansaço me desnuda a humanidade,
tenho sagrado muito e em verdade.
Sinto esse chamado para somente prosseguir,
a vitória não é garantida mas eu devo...
O Sol continuará à minha pele queimar,
mas igualmente acredito no seu energizar.