Ergo minhas mãos aos céus,
tentando alcançar a perfeição...
Busco ascender à felicidade,
mas meus pés estão presos à futilidade.
Nos subterrâneos me vejo preso,
tento me soltar mas tudo é mais poderoso...
Uma força que extrapola às minhas na vivência,
quero as alturas mas é no soturno minha permanência.
Nos horizonte acima eu sinto a fragrância,
ser feliz é minha maior tentação...
Mas não consigo escapar da realidade
quero a calmaria mas tudo é tempestade.
Lanço minhas mãos para o alto,
tentando ser notado pelo mundo...
Mas nada me é dado como solução,
Quero a felicidade porém tudo é solidão.